Em seu segundo pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro sobre o caso de pedofilia em Campos dos Goytacazes conhecido como Meninas de Guarus, o deputado estadual Roberto Henriques criticou mais uma vez a inércia das autoridades competentes e a lentidão do processo que se arrasta há cinco anos. Segundo o parlamentar, os juízes do município estão se dando por impedidos de atuar no caso, tardando ainda mais a conclusão do inquérito
“Se em duas semanas o Poder Judiciário não atuar, vamos colher assinaturas e instalar uma CPI para investigar o caso das Meninas de Guarus. Não podemos deixar que esse caso pavoroso fique sem uma conclusão”, afirmou Henriques.
O deputado considerou o caso pavoroso e um festival de omissões, seja por parte do Ministério Público, antes da nomeação da promotora Renata Felisberto, dos Conselhos Tutelares subsequentes à instauração do inquérito e todas as outras autoridades que já passaram pelo caso.
O deputado estadual Roberto Henriques aproveitou também para, mais uma vez ,cobrar do presidente da Comissão de Direitos Humanos, o deputado estadual Marcelo Freixo, uma posição mais condizente com as demais adotadas por ele em casos de violações de Direitos Humanos.
“Não senti um empenho do deputado Marcelo Freixo. Não senti o mesmo empenho que ele adota em outros casos que atua nesta casa”, explicou Henriques.
O Caso das Meninas de Guarus tornou-se conhecido através de uma série de reportagens veiculadas por revistas, jornais e blogs de Campos dos Goytacazes que denunciavam uma rede de pedofilia e prostituição no bairro de Guarus que culminaram com a morte de duas meninas. O inquérito foi instaurado em 2009 e até hoje ninguém foi indiciado.
“Se em duas semanas o Poder Judiciário não atuar, vamos colher assinaturas e instalar uma CPI para investigar o caso das Meninas de Guarus. Não podemos deixar que esse caso pavoroso fique sem uma conclusão”, afirmou Henriques.
O deputado considerou o caso pavoroso e um festival de omissões, seja por parte do Ministério Público, antes da nomeação da promotora Renata Felisberto, dos Conselhos Tutelares subsequentes à instauração do inquérito e todas as outras autoridades que já passaram pelo caso.
O deputado estadual Roberto Henriques aproveitou também para, mais uma vez ,cobrar do presidente da Comissão de Direitos Humanos, o deputado estadual Marcelo Freixo, uma posição mais condizente com as demais adotadas por ele em casos de violações de Direitos Humanos.
“Não senti um empenho do deputado Marcelo Freixo. Não senti o mesmo empenho que ele adota em outros casos que atua nesta casa”, explicou Henriques.
O Caso das Meninas de Guarus tornou-se conhecido através de uma série de reportagens veiculadas por revistas, jornais e blogs de Campos dos Goytacazes que denunciavam uma rede de pedofilia e prostituição no bairro de Guarus que culminaram com a morte de duas meninas. O inquérito foi instaurado em 2009 e até hoje ninguém foi indiciado.
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