Empresas de todos os portes podem concorrer em cinco categorias diferentes. Prazo termina dia 15 de abril  

As inscrições para o Prêmio FIRJAN de Ação Ambiental estão abertas até o dia 15 de abril. O Sistema FIRJAN vai premiar as empresas do Estado do Rio de Janeiro que se destacam na gestão ambiental e no desenvolvimento sustentável.

Podem se inscrever empresas de todos os portes que tenham desenvolvido ações no estado. A segunda edição do prêmio vai contemplar os vencedores em cinco categorias: Água e Efluentes; Biodiversidade; Gestão das Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs); Gestão de Resíduos Sólidos; e Relação com Públicos de Interesse.

O objetivo da iniciativa é reconhecer o empenho na busca por soluções criativas e eficazes de processos de redução no consumo de água e de seu reuso, diminuição do descarte de efluentes sanitários, uso sustentável da biodiversidade e pesquisas nessa área, recuperação de áreas degradadas, diminuição de emissão de gases de efeito estufa, coleta seletiva, reaproveitamento de materiais, uso de tecnologia na gestão de resíduos sólidos e programas de educação ambiental, entre outras práticas de sucesso ligadas ao meio ambiente.

As inscrições devem ser feitas pelo site www.firjan.org.br/premioacaoambiental. Nesse endereço é possível também acessar o regulamento na íntegra. A premiação será no dia 5 de junho, na sede do Sistema FIRJAN, no Centro do Rio de Janeiro.

Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail premioambiental@firjan.org.br.

Empresa do Noroeste Fluminense foi contemplada na primeira edição

Na primeira edição do Prêmio FIRJAN de Ação Ambiental, realizada no ano passado, a Extrair – Óleos Naturais, de Bom Jesus do Itabapoana, foi a vencedora da categoria Gestão de Resíduos Sólidos.

A partir de uma máquina, desenvolvida através de parceria com a Embrapa e a Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf), a empresa obtém matéria-prima de alto valor agregado reaproveitando sementes de maracujá descartadas por indústrias de suco da região. Entre os produtos, óleo extra virgem e farelo desengordurado, usados pela indústria de cosméticos e farmacêutica, e sementes desidratadas, aproveitadas por fabricantes de sorvetes e doces. “Com a minha máquina consigo extrair óleo com menos de 1% de acidez. É um processo inédito tanto para indústria como para laboratórios”, comenta o engenheiro agrônomo Sandro Reis, sócio gerente da microempresa.

Sistema Firjan – Assessoria de Imprensa Itaperuna

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